segunda-feira, 25 de julho de 2011

Terrorista norueguês queria prostitutas antes do massacre

O fanatismo do terrorista "cristão" norueguês Anders Behring Breivik, ao que parece, exigia uma festinha com prostitutas antes do massacre que planejou, segundo noticia o Terra. Curioso que ele "se descrevia como um cruzado íntegro, imbuído da missão de salvar o 'Cristianismo' europeu de uma invasão islâmica". Só que os seus equivalentes muçulmanos suicidas esperam encontrar a recompensa das 72 virgens do outro lado da bomba, e o covarde norueguês prefere não só não se matar como fazer a festinha do lado de cá...

Noruega: atirador queria vinho e prostitutas antes do massacre

O assassino confesso de mais de 90 pessoas na Noruega queria se preparar para o massacre contratando duas prostitutas de luxo e tomando um bom vinho francês, segundo um documento colocado por ele na internet, e que veio à tona na segunda-feira.

Nas 1,5 mil páginas do documento - misto de manifesto e manual de instruções para participantes de uma "cruzada" contra o Islã e políticos liberais europeus -, Anders Behring Breivik diz que os preparativos deveriam incluir uma sessão de fotos "após algumas horas num solário, para parecer mais revigorado".

Breivik, que segundo a polícia confessou o duplo atentado de sexta-feira, foi nesta segunda-feira a uma audiência judicial que analisa o pedido da polícia para que sua prisão preventiva dure pelo menos oito semanas.

O manifesto na internet expõe as ideias de Breivik e também documenta um período entre abril de 2002 e a véspera do atentado de 22 de julho, mostrando uma mistura de planejamento obsessivo com pitadas do seu cotidiano.

"Esta casa está infestada de besouros. Agora mesmo eu estava indo pegar um chocolate no meu saco de guloseimas e um besouro havia se arrastado lá dentro", escreveu ele na fazenda onde fez seus preparativos.

O texto fala de amigos e parentes e diz que no final de abril ele passou um tempo "em festas" antes de se pôr a trabalhar na fazenda que alugou para produzir a bomba que explodiu no centro de Oslo, matando pelo menos sete pessoas. A segunda parte da ação consistiu em matar dezenas de participantes de um acampamento do Partido Trabalhista norueguês.

Durante os preparativos do massacre, Breivik escreveu que às vezes se surpreendia por receber visitantes na fazenda, e que em algumas ocasiões suspeitou que se tratasse da polícia.

Ele contou também que estava guardando três garrafas de um vinho francês caro. "Considerando o fato de que minha operação de martírio se aproxima cada vez mais, decidi trazer uma para desfrutar com minha família estendida na nossa festa de Natal anual, em dezembro", escreveu.

"Minha ideia era guardar o último frasco para a minha última celebração do martírio, e desfrutá-lo com duas prostitutas modelos de alto nível que pretendo alugar antes da missão."

Não ficou claro se ele realmente fez isso. Mas, num escrito de 11 de julho, ele relatou ter "comprado muita comida boa e balas" para recarregar suas baterias.

O documento mostra também que o assassino consumia esteroides e bebidas à base de proteína para ter mais energia, e em uma passagem ele diz que gostaria de obter "pílulas de agressividade."

Breivik se descrevia como um cruzado íntegro, imbuído da missão de salvar o "Cristianismo" europeu de uma invasão islâmica.

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