quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Agora é a vez do Ganso ser papai

Parece que vida de jogador evangélico do Santos é muito dura. Longas concentrações, treinos diários, jogos nervosos, enfim, tudo deve contribuir para que nos poucos intervalos que têm eles façam filhos. Depois de Neymar, agora é a vez de Paulo Henrique Ganso, aquele que um dia disse que - como jogador e evangélico - se espelhava em Kaká, engravidar uma moça (que não é a namorada que ele tinha até algum tempo atrás, diga-se de passagem), segundo noticia a ESPN Brasil e o Globo Esporte. Registre-se também que ninguém está querendo julgar a atitude de quem quer que seja, até porque tentações e acidentes acontecem, mas fatos como esses, que - no caso - acontecem com jogadores consagrados do Santos, que fazem questão de dizer que são evangélicos, não contribuem em nada para o anúncio do verdadeiro evangelho. Talvez, no máximo, aumentem um pouco a legião de "fãs" de Jesus, sem nenhum conhecimento ou comprometimento a respeito do que Ele veio fazer no mundo 2.000 anos atrás. Servem para reforçar a sensação de que o nome "evangélico" é - hoje - apenas um rótulo para uma embalagem com aparência e supostas credenciais de "santidade", mas sem nenhum conteúdo. Por dentro está vazia não só de Deus, como também de uma palavra surrada (coitadinha!), que os evangélicos usavam muito antigamente: "testemunho". O rótulo serve, inclusive, quando os jogadores evangélicos do Santos se recusam a visitar um abrigo espírita. Como hoje vale tudo, pode qualquer coisa (menos fazer caridade em instituições de outra religião), desde que a pessoa bata no peito e diga que é "evangélica", o testemunho morreu e ninguém vai mandar flores. Pouparemos o leitor de piadas prontas e infames com o apelido do jogador, mas algum pastor precisa distribuir camisinha na concentração do Santos urgentemente...




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